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Eu tenho Depressão: Compreendendo a depressão e como lidar com ela: um guia completo

Eu tenho depressão? O que é? Quais são os sintomas? Quais as causas? Como tratar? O que é Psicoterapia? Qual a cura?

 

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Relato: 

Paciente: que venceu a depressão!

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 “Eu fui diagnosticado com depressão quando tinha 12 anos. A princípio, não entendi o que estava acontecendo comigo. Eu pensei que estava apenas sendo preguiçoso. Eu me sentia triste, solitário e inútil. Eu não conseguia dormir à noite porque minha mente ficava disparada. Eu chorava todas as noites, até dormir .

Meus pais estavam preocupados comigo. Levaram-me a um médico. Eles disseram ao médico que eu precisava de ajuda. Comecei a tomar remédios e fazer terapia. Depois de alguns meses, comecei a me sentir melhor. O apoio da família e principalmente entender que poderia ser uma pessoa melhor com a ajuda profissional foi importante nesta luta.

Hoje, sinto que superei esse problema. Aquela sensação de falta de sentido em viver não existe mais. Agora, meus dois filhos, minha família e meu trabalho são razões muito importantes para eu viver. Sinto amado e útil. Sinto que superei essa etapa da minha vida e luto todos dias para retribuir tudo de bom que a vida me proporcionou e proporciona.”

 

O que é depressão?

A depressão pode ser entendida como um estado que envolve sentimento de tristeza, raiva ou perda.

Esse estado é constante e acompanhado de baixa-estima sendo um transtorno de humor.

É importante ressaltar que sentir-se triste, para baixo, ocasionalmente é normal, vivemos às vezes entre alto e baixo durante a vida. 

Entretanto, se esses sentimentos de tristeza estão acontecendo regularmente? Pode ser um sinal de que você está em um quadro de depressão.

E a melhor solução é procurar uma ajuda profissional.

Tipos de depressão

Alguns pacientes apresentam sintomas leves e temporários.

Enquanto, outros pacientes apresentam um quadro mais intenso e contínuo.

De acordo com a variação dos sintomas a depressão pode ser dividida em vários tipos. 

Na sequência é apresentado os tipos mais comuns de depressão, juntamente com seus sintomas.

1 – Transtorno Depressivo Maior:

Também pode ser chamada de depressão clássica ou depressão maior: é um estágio mais preocupante e evoluído da depressão.

Tem como sintomas: sentimento de tristeza, inutilidade, ausência esperança que aparecem sobre aspecto intenso e contínuo.

Para entender como funciona o diagnóstico clínico da depressão geralmente o paciente deve apresentar em um período de duas semanas cinco ou mais dos seguintes sintomas:

  •         Na maior parte do dia sentimentos depressivo;
  •         Na maioria das atividades sentimento de desinteresse;
  •         Ganho ou perda de peso elevada;
  •         Dormir em excesso ou não dormir;
  •         Movimento e pensamento devagar;
  •         Na maioria dos dias baixa energia;
  •         Fadiga constante;
  •         Grande dificuldade em concentrar ou tomar decisões;
  •         Pensamentos de morte ou suicídio.

2 – Transtorno Depressivo Persistente (TDP):

Transtorno depressivo persistente, também chamado por distimia: é uma forma da depressão leve, mas crônica.

O diagnóstico requer um tempo elevado por ser uma forma leve e persistente.

Sintomas do TDP:

  •         Falta de produtividade;
  •         Falta de esperança;
  •         Perda de interesse;
  •         Baixa autoestima. 

3 – Depressão Pós-Parto:

Depressão pós-parto, como o próprio nome já diz, acontece após o parto.

Esse distúrbio tem sido recorrente em mulheres.

Essa depressão pode ocorrer devido a vários fatores:

  •         Um deles é a associação com outros transtornos mentais;
  •         Outra forma são mudanças hormonais logo após a gravidez.

Este último, mudanças hormonais é o fator mais contributivo.

Homônimos como estrogênio, progesterona, hormônios da glândula tireoide, podem tanto aumentar quanto diminuir em um período de até 6 meses após o parto.

As estatísticas apontam que afetam entre 10 até 15% de mulheres após o parto. 

Sendo assim, é necessário um tratamento adequado de prevenção, diagnóstico e intervenção para evitar danos persistentes.

Dessa forma, é necessário entender mais sobre esse problema, para identificá-lo de imediato e buscar ajuda profissional.

4 – Transtorno Disruptivo desregulação do Humor (TDDH):

O transtorno disruptivo de desregulação do humor tem como característica variação no humor em grau elevado.

Esse tipo tem se manifestado mais em criança e adolescente em condutas agressivas ou desafiadoras.

Sintomas do Transtorno Disruptivo:

  •         Agressividade;
  •         Raiva intensa;
  •         Reações violenta;
  •         Surto de mal comportamento;
  •         Tentativa de Manipulação.

5 – Transtorno afetivo sazonal:

Transtorno afetivo sazonal manifesta por alteração no humor em determinado período do ano.

Esse transtorno está associado geralmente em clima com menos luz solar.

E devido a isso no tratamento pode conter a fototerapia, uma terapia na luz. 

Ainda pode ser incluído neste tratamento terapia e medicamentos.

6 – Depressão bipolar:

Depressão bipolar é um transtorno bipolar em que ocorrem alterações no humor e energia. 

Em outras palavras, o paciente sente-se altamente energizado e humorado rindo de tudo e de todos. Na sequência, fica extremamente triste e deprimido.

Também tem sido recorrente conhecido um estado onde o paciente está “para cima” e logo na seguida “para baixo” ou vice-versa.

Pode ser diagnosticado de várias formas, tais como:

  •         Transtorno bipolar tipo I;
  •         Transtorno bipolar tipo II;
  •         Transtorno ciclotímico;
  •         Transtorno relacionado induzido por substância/medicamento.

Em detalhes cada uma das formas de diagnóstico da depressão bipolar:

     a) – Transtorno bipolar tipo I;

Neste tipo de diagnóstico o paciente apresenta mania e hipomania, uma forma mesmo afetada da mania.

     b) – Transtorno bipolar tipo II;

Nesta segunda opção o paciente apresenta somente a hipomania.

Características como impulsividade, uso de substância dependentes podem ser evidentes. 

    c) – Transtorno ciclotímico

Mudanças de humor não ocorrem com tanta frequência. 

Esses pacientes têm uma vida normal.  

Todavia, ao longo do tempo essas alterações vão tornando-se mais constantes e acentuadas. 

Para tratamento pode ser aplicado terapia e medicamentos.

Apesar deste último, medicamentos, ser menos usado como tratamento deste transtorno. 

    d) – Transtorno relacionado induzido por substância/medicamento.

Neste tipo de diagnóstico, transtorno por uso de substâncias, o paciente apresenta sensações de prazer fortes e intensas. Pode acontecer de negligenciar situações para consumir a substância.

Assim, o abuso dessas substâncias/medicamentos pode ocasionar efeitos indesejáveis ao paciente no curto e longo prazo.

7 – Desordem Disfórica Pré-Menstrual:

 Neste diagnóstico pode causar mudanças acentuadas no humor. 

Os sintomas podem ser físicos e comportamentais.

Dentre os sintomas pode incluir capacidade de relacionar-se, tristeza, raiva, inchaço nas mamas, sensibilidade. 

Tanto terapias como medicamentos podem ser usados no tratamento.

8 – Depressão Psicótica:

É uma forma grave de depressão associada à psicose. 

Alucinações, delírios e pensamentos confusos e desorganizados são os sintomas mais comuns. 

Também podem se manifestar sintomas como ouvir vozes ou ver pessoas que não são reais e ainda acreditar em perseguições e ameaças dessas pessoas que não existem.

Quais são os sintomas da depressão?

Os sintomas da depressão podem variar de acordo com o paciente, com gravidade, com a frequência e ainda alguns afetam mais o humor outro mais o corpo. 

Neste sentido, elaboramos uma lista dos sintomas mais comuns:

  • Tristeza;
  • Sentimento que existe um vazio;
  • Chorar;
  • Sentir como um inútil;
  • Pensamentos negativos;
  • Ansiedade;
  • Sentir incomodado;
  • Irritar;
  • Sentido raiva de tudo;
  • Perda de interesse em hobbies;
  • Fadiga;
  • Diminuição da disposição;
  • Dificuldade em lembrar;
  • Dificuldade em concentrar;
  • Dificuldade em tomar decisões;
  • Dificuldade em dormir;
  • Dificuldade em acordar cedo;
  • Problemas com apetite e peso;
  • Dor física crônica que mesmo com tratamento adequado não apresenta melhoras significativas. 

O que pode causar a depressão?

As causas são diversas e ainda podem variar dependendo das circunstâncias.

Neste cenário, as mais comuns serão apresentadas na sequência:

  •  Hormonal:

Alterações hormonais aumentam a probabilidade de desenvolver quadro de depressão.

Em especial, no caso feminino, os hormônios, estrogênio e progesterona, em especial, durante o ciclo menstrual, período pós-parto, menopausa.

  •  Química cerebral:

 O desequilíbrio químico cerebral pode afetar o sono, apetite, humor, pensamentos e o comportamento humano desencadeando problema depressivo.

  •  Histórico Familiar:

Em virtude do histórico familiar pode ocorrer o aumento do risco de depressão ou outros tipos de transtorno associado.

  •  Traumas de infância:

Situações estressantes e medo, durante a infância, podem gerar algumas cicatrizes, conhecidas como traumas mentais. 

Esses eventos traumáticos podem contribuir para a formação da personalidade do indivíduo. 

Ao longo da vida, gatilhos mentais podem desencadear situações desconfortáveis que podem favorecer o desenvolvimento de problemas depressivos.

  •  Estado de saúde:

Condições de saúde como insônia, doenças crônicas, doença de Parkinson pode contribuir para amplificar depressão ou desenvolvimento de outras doenças mentais.

  •  Uso de substâncias químicas:

 Entorpecente de modo geral pode desencadear o quadro de depressão.

  •  Dores:

 Dores física ou mental por um período prolongado pode levar a desenvolvimento depressivo.

  •  Fator socioeconômico:

 Problemas financeiros podem aumentar o risco a depressão e em alguns casos cominar em até mesmo em suicídio.

Diante das condições aqui expressas, a depressão geralmente não aparece isolado e na maioria das vezes está associada a outro evento na vida do paciente. 

Um profissional é a melhor opção para entender e ajudar a tratar esse problema de saúde. 

Então, se você precisa de ajuda ou conhece alguém que precise de ajuda procure ou recomende o atendimento profissional o quanto antes para iniciar o tratamento.

 A depressão pode interferir?

  • Produtividade;
  • Comportamento social;
  • Desencadear outras doenças;

Doenças que podem aumentar a depressão?

  • Obesidade;
  • Asma;
  • Doença cardiovascular;
  • Diabetes;
  • Artrite.

Como tratar a depressão?

Depressão, o tratamento pode acontecer de diversas formas, entretanto as mais comuns e tratadas neste artigo serão: medicamentosa e a terapêutica.

Essa última, terapêutica, tem sido mais atraente pelo fato de entender as causas e buscar por meio de terapia solução do problema. 

Já a medicamentosa trabalha com remédio para amenizar sentimentos e pensamentos negativos.

Diante das formas de combate apresentadas, vamos entender um pouco mais sobre cada uma delas.  

Enfrentando a depressão:

  • Terapia: 

Seja presencial ou online ajuda identificar gatilhos, estabelecer metas e ressignificar crenças, desenvolver habilidades. 

Observação: pode ser combinada com outros tipos de tratamento.

  •  Medicamentos: 

Nessa via precisa de uma prescrição médica e um acompanhamento, constante, dos efeitos. 

Apesar de apresentar efeitos imediatos, o paciente não desenvolve naturalmente habilidades para lidar com o problemas.

     a) – Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs):

ISRS conhecidos com medicamentos antidepressivos dentre uma variedade de medicamentos prescritos ao combate de problemas depressivos, este é um dos que apresentam poucos efeitos colaterais. 

Este tipo de medicamento age aumentando a disponibilidade de serotonina, neurotransmissor, tanto no cérebro quanto no corpo.

 É MUITO importante o acompanhamento médico em pacientes que fazem uso destes medicamentos.

 Efeitos colaterais do ISRSs:

  • Quando combinados com outros medicamentos;
  • Durante a gravidez;
  • Paciente com glaucoma.

 Exemplos de drogas ISRSs:

  • Fluvoxamina (Luvox);
  • Paroxetina (Paxil, Pexeva);
  • Citalopram (Celexa);
  • Fluoxetina (Prozac);
  • Sertralina (Zoloft).

    b) – Inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (SNRIs):

SNRIs, estes fármacos, são usados geralmente quando o paciente não se adapta aos ISRSs. 

O mecanismo de ação apresenta certa semelhança aos ISRSs tratando a depressão com o aumento da serotonina e a norepinefrina no cérebro e no corpo.

 Efeitos colaterais:

  • Efeitos prejudiciais associados com paciente enfrentando fígado e rins.
  • Paciente com glaucoma.

 Exemplos de drogas SNRIs:

  •  Milnaciprano (Savella);
  • Venlafaxina (Effexor XR);
  • Duloxetina (Cymbalta, Irenka);
  • Desvenlafaxina (Pristiq, Khedezla);
  • Levomilnaciprano (Fetzima);

     c) – Antidepressivos tricíclicos e tetracíclicos:

 Depressão é combatida com o aumento dos neurotransmissores, serotonina e norepinefrina, no cérebro e no corpo. Ambos antidepressivos, tricíclicos e tetracíclicos, apresentam mais efeitos colaterais que os SSRIs ou SNRIs.

 Exemplos dos antidepressivo tricíclicos e tetracíclicos:

  • Maprotilina: (Psymion, Ludiomil);
  • Mirtazapina: (Zispin, Remeron);
  • Mianserina: (Bolvidon, Norval, Tolvon);
  • Setiptilina: (Tecipul);
  • Trazodona: (Donaren).

     d) – Inibidores da recaptação de noradrenalina e dopamina (NDRIs):

 NDRIs usado no tratamento da depressão atuando no aumento dos níveis de noradrenalina e dopamina.

 Exemplo de Inibidor da recaptação de noradrenalina e dopamina:

  • Cloridrato de bupropiona (Wellbutrin).

    e) – Inibidores da monoaminoxidase (IMAOs):

Pode ser usado no tratamento da depressão, mas devido alguns efeitos colaterais tem sido somente se outros medicamentos não se mostrarem adequados ao tratamento da depressão. 

Sua atuação ocorre pelo aumento de serotonina, norepinefrina, dopamina e tiramina no cérebro.

 Exemplos de Inibidores da monoaminoxidase:

  • Isocarboxazida (Marplan);
  • Fenelzina (Nardil);
  • Selegilina (Emsam);
  • Tranilcipromina (Parnate).

    f) – Antagonistas de N-metil D-aspartato (NMDA)

 Essa medicação NDMA, antagonista, somente é usada se outras formas de tratamento antidepressivos não forem eficientes. 

Sua atuação ocorre com o aumento de glutamato, um neurotransmissor que pressupõe estar envolvido com a depressão.

 Exemplo de medicação:

  •  Escetamina ou esketamina (Ketanest, Spravato) geralmente disponível na forma de spray nasal. 

Ao usar o paciente pode apresentar sintomas como dificuldade de atenção, pensamento, cansaço e dissociação.

 Sua administração deve ser monitorada por um profissional de saúde.

Observação: Todo tipo de medicação inclusive para tratamento de depressão apresenta riscos aos pacientes e por isso é importante ajuda profissional para avaliação do paciente durante o uso.

O Que É A Psicoterapia?

 Psicoterapia trata-se de uma terapia, “conversa”, com a finalidade desenvolver habilidades, para cuidar da saúde mental.

Essa técnicas desenvolvem habilidades e conhecimentos ao paciente para lidar com problemas, podendo ser:

  • Depressão;
  • Ansiedade;
  • Sentimentos negativos;
  • Problemas de relacionamentos familiar e profissional.

 Em outras palavras, esse treinamento visa apreender e identificar: traumas passados que afetam nosso presente e futuro.

 Diante desse contexto, existem diversos tipos de psicoterapia, veremos as comuns a seguir:

  •  Terapia Cognitivo Comportamental (TCC):

Para entender como funciona o trabalho de um profissional usando essa técnica. Vamos dividir em 3 etapas:

  1. Descobrir padrões de pensamento prejudiciais no paciente.
  2. Identificar os pensamentos e trabalhar quais as crenças limitantes ou comportamentos responsáveis pela dor mental.
  3. Aplicar mecanismos para substituir traumas ou pensamentos negativos por pensamentos positivos.
  •  Terapia Comportamental Dialética (DBT):

 A terapia comportamental dialética apresenta certa similaridade a TCC, vista anteriormente.

 Mas, ao invés de evitar os pensamentos negativos, o paciente passa a aceitar os pensamentos e os sentimentos desconfortáveis.

Outra diferença, baseia-se em principais terapêuticos e não de protocolos como a TCC.

 Assim, o terapeuta aceita a dor insuportável do paciente e cria mecanismos para tentar aliviar essa dor reduzindo o sofrimento prejudicial ao paciente.

  •  Terapia Psicodinâmica:

A terapia psicodinâmica é baseada em diálogo, conversa, para entender melhor a vida do paciente e experiências vivenciadas na infância.

 Veja em 2 passos:

  1.  O Terapeuta atua examinando a relação de experiências da infância com comportamentos recentes.
  2. Após o entendimento o terapeuta ajuda refletir e lidar com a vida do paciente.
  • Terapia De Luz:

 Terapia com exposição à luz pode ajudar a melhorar o humor ao estimular a produção da vitamina D.

 Usada em situações de transtorno afetivo sazonal.

  •  Eletroconvulsoterapia (ECT):

 Terapia eletroconvulsiva usa corrente elétrica para ajudar no tratamento depressivo.

 Usada nos casos de depressão grave e resistente a outros tipos de tratamento, inclusive medicamentos depressivos.

 Como funciona:

 Primeiro usa um anestésico para um sono de 5 até 10 minutos, monitorando o batimento cardíaco.

Fixa-se eletrodos e aplica estímulos elétricos induzindo a convulsão, monitorada por aparelho de encefalograma.

Alguns efeitos colaterais podem surgir como náuseas, dores musculares, dores de cabeça.

  •  TERAPIAS ALTERNATIVAS:

1 – Meditação

 Meditar pode ser uma ótima alternativa contra gatilhos da depressão, além de ajudar no alívio do estresse, da ansiedade e da raiva.

 A meditação cria um mecanismo do cérebro para responder a emoções diminuindo a probabilidade de recaída.

2 – Acupuntura

Na acupuntura o paciente usa agulhas em determinados lugares do corpo para estimular uma série de condições, inclusive a depressão.

A Depressão tem cura?

 A resposta é, sim.

 E na sequência abaixo explicaremos medidas simples e eficazes contra a depressão.

 E é importante saber como funciona em detalhes para estimular seus efeitos em sua plenitude.

  •  Atividade Físicas:

 Exercícios físicos estimulam a produção de uma série de substâncias no corpo. 

Uma dessas substâncias é o hormônio conhecido como endorfina, responsável pelo aumento do humor. 

  • Terapia:

  • Evite O Uso De Álcool E Substâncias:

 Uso de substância com o objetivo de aumentar os estímulos de prazer momentâneo.

Ao cessar os efeitos dos entorpecentes inicia uma sensação de depressão e ansiedade.

  • Estabelecer Limites:

 Devido às inúmeras demandas muitos pacientes começam a sentir sobrecarregado e tal situação pode desencadear ou potencializar os efeitos depressivos e de ansiedade.

  • Cuidados Pessoais:

 Dormir bem, alimentação saudável, evitar pessoas e ambientes desagradáveis podem ajudar tanto na prevenção quanto no tratamento da depressão.

  •  Suplementos:

 Suplementos podem suprir algumas necessidades no corpo como também podem auxiliar no correto funcionamento das funções do organismo.

 Na sequência apresentaremos alguns deles e como atuam no combate da depressão.

  •  Ômega-3:

 Ômega-3 tem uma função importante na saúde cerebral, tais como:

  •  Protege células cerebrais;
  •  Melhora atividade cerebral;
  •  Estimula produção de substâncias como dopamina, noradrenalina e serotonina.

 Dessa forma, esse incentivo a saúde cerebral promove um ambiente hostil a depressão.

  •  Vitaminas:

 Vitaminas auxiliam-nos nos processos metabólicos do corpo humano. 

Sendo essas importantes para o funcionamento das funções corporais. 

Assim, o adequado funcionamento dos organismos ajuda aliviar sintomas depressivos.

 Vitaminas do complexo B são fundamentais para o correto funcionamento dos organismos. 

Assim como, as demais vitaminas, a do complexo B atua diretamente na prevenção de infecções, nos níveis de energia e nas funções cerebrais. 

Destaque para as B-12 e B-6 em especial tem atuação fundamental no sistema nervoso melhorando as funções cognitivas.

 Vitamina D, também chamada de vitamina do sol, é fundamental para a saúde cerebral. 

E em algumas situações específicas a deficiência dessa vitamina está associada a sintomas depressivos.

 

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